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Saiba como a vitamina D pode ajudar na autoimunidade.
Uma doença autoimune não tem de ser uma sentença. É possível combatê-la e ter sucesso. É possível vencer a guerra. É possível.
“No new lesion in the brain and the one i had in the neck is no longer visible”
É no mínimo justo que se diga que, apesar de pouco provável, é possível vencer a batalha contra a esclerose múltipla.
Mais um prego no caixão da ausência de evidência do Protocolo Coimbra
Há cada vez mais evidência publicada a suportar o uso do Protocolo Coimbra nas doenças autoimunes. Este artigo é um marco nesse processo.
The fallacy of Coimbra’s Protocol lack of evidence
I hope I was able to share a clear view into the science behind the use of vitamin D in the treatment of autoimmune conditions and why the Coimbra Protocol is a evidence-supported option to achieve the ultimate goal: helping millions of patients in their quest to a better health.
Valores de vitamina D inversamente associados com inflamação em pacientes com colite ulcerosa
A média da concentração de vitamina D foi de 21.8 ng/mL. Foi verificada uma associação inversa entre os níveis de vitamina D e a inflamação. Uma concentração de menos de 20ng/mL foi associada a menor expressão do receptor da vitamina D, menor integridade da mucosa e maiores níveis de citocinas pró-inflamatórias (TNF-α e IL-8).
Success on the Coimbra Protocol
In the fight against autoimmunity, any positive change not matter how big it is should be considered a win and should be considered a sign of success.
The Coimbra Protocol doesn’t help everyone. Most but not everyone.
The Coimbra Protocol is, to my knowledge, the best therapeutic option to fight autoimmunity. It is not a straight road to recovery though, as some testimonials may portray: it has a lot of ups and downs, twists and turns, and sometimes dead-ends. Thousands of patients have felt its effects but there are those who didn’t feel it.
It should be acknowledged that the Coimbra Protocol doesn’t help everyone.